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POLÍTICA

Anderson Torres foi avisado sobre riscos da invasão de Brasília

Publicado em

Reprodução Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública

O setor de inteligência da Secretaria de Segurança do Distrito Federal enviou um relatório de alerta às autoridades locais , informando a possível invasão de órgãos públicos e ‘intenção de atos de violência’ , dois dias antes dos atentados acontecerem.

A invasão das sedes do governo marcou a história em recente do país com uma tetantiva violenta e fracassada de golpe à democracia, no último domingo (8). Veja as fotos:

Imagens dos estragos causados por vandalismo no Edifício-sede do STF (10/01/2023). Foto: Carlos Moura/SCO/STF
Ministro Alexandre de Moraes avalia estragos após vandalismo no STF. Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF
Imagens dos estragos causados por vandalismo no Edifício-sede do STF. Foto: Carlos Moura/SCO/STF
Imagens dos estragos causados por vandalismo no Edifício-sede do STF. 10/01/2023. Foto: Carlos Moura/SCO/STF
Imagens do Salão Branco e os estragos causados por vandalismo no Edifício-sede do STF. 10/01/2023. Foto: Carlos Moura/SCO/STF
Danos causados na sede do Supremo Tribunal Federal, em Brasília (11/01/2023). Foto:  Mariana Alves/Iphan
É possível identificar objetos quebrados, cadeiras jogadas e vidros estilhaçados, além de extintores e mangueiras contra incêndio espalhadas pelo local. Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado - 08.01.2023
Estrago patrimonial no prédio do Congresso Nacional, invadido na tarde de domingo (8), por manifestantes bolsonaristas. Foto: Pedro França/Agência Senado - 09.01.2023
Senado aprova intervenção na segurança pública do Distrito Federal. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado - 10.01.2023
Bolsonaristas levados em ônibus de superintendência da PF a rodoviária de Brasília. Foto: Reprodução/TV Globo - 10.01.2023
Imagens dos estragos causados por vandalismo no Edifício-sede do STF (10/01/2023). Foto: Carlos Moura/SCO/STF

O documento com as informações foi enviado ainda na sexta-feira (6) para o gabinete do então secretário de Segurança do Distrito Federal e ex-ministro de Bolsonaro, Anderson Torre s. A secretaria de Segurança é responsável pelo planejamento da segurança operacional das áreas do governo federal.

Na sequência doso fatos, o que se viu foi uma Polícia Militar com número insuficiente de agentes para conter a ação dos golpistass na Esplanada dos Ministérios .

Segundo a Folha de S. Paulo, as autoridades do Distrito Federal sabiam dos atos e dos riscos. O relatório classificou as manifestações como ‘alarmante’ e incluiu postagens de participantes imagens que diziam sobre a ‘tomada de poder’.

O relatório informou o gabinete de Torres sobre a realização dos atos em Brasília especifianco a movimentação de caravanas de vindas de outros estados, para protestos contra o atual governo federal.

As divulgações apresentam-se de forma alarmante, dada a afirmação de que a ‘tomada de poder’ ocorreria, principalmente, com a invasão ao Congresso Nacional’, diz o relatório.

A documento alertou também sobre as intenções de invasão do Congresso e da ocupação de ‘órgãos públicos dos Três Poderes’ (Planalto do Planalto, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal).

governador afastado Ibaneis Rocha (MDB) disse, em depoimento à Polícia Federal, que o secretário de Segurança tinha acesso aos dados de inteligência e que a pasta informou que ‘os atos seriam pacíficos’.

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