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POLÍTICA

Arcabouço de Haddad mantém “pulo-do-gato” de correção de Guedes

Publicado em

O projeto de lei complementar do arcabouço fiscal, apresentado na terça-feira (18/4) ao Congresso Nacional, manteve um mecanismo de correção de receitas, adotado na gestão do ex-ministro da Economia Paulo Guedes, em relação ao velho teto de gastos.

Desde 2016, quando foi aprovado, o teto foi alterado cinco vezes por emendas constitucionais. Numa delas, em meio à PEC dos Precatórios, em 2021, mudou-se a forma de correção das despesas. Agora, esse modelo foi mantido pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no novo arcabouço.

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