POLÍTICA
Bocalom tem 39% de rejeição entre os rio-branquenses, aponta Realtime Big Data
Nesta segunda-feira, 2, os meios de comunicação locais divulgaram o resultado de uma pesquisa que mostrou em quem as pessoas pretendem votar para prefeito de Rio Branco nas eleições de 2024. A Realtime Big Data coletou informações de 1.000 pessoas nos dias 27 e 28 de setembro.
A pesquisa tem um nível de confiança de 95% e a margem de erro é de 3 pontos percentuais para cima ou para baixo. De um total de 1. 000 pessoas entrevistadas, 53% são mulheres e 47% são homens. Além disso, 22% das pessoas possuem educação superior, 47% completaram o ensino médio e 31% finalizaram o ensino fundamental.
O pré-candidato progressista Tião Bocalom lidera a votação de rejeição única com 39%, seguido pelo candidato do MDB, Marcus Alexandre, com 32%. Minoru Kinpara, do PSDB, com 10%, enquanto Coronel Ulysses, da União Brasil, com 6%. Também estão na lista Antônia Lúcia do Republicanos com 4%, Alysson Bestene dos Progressistas com 2% e Emerson Jarude do partido Novo, também com 2%.
Bocalom é o pré-candidato que desperta opiniões divergentes entre os rio-branquenses. Enquanto alguns o apoiam fervorosamente, outros expressam uma rejeição significativa, chegando a cerca de 39% da população local.
O desafio da rejeição em Rio Branco
Rio Branco, a capital do Acre, é um cenário político fervoroso, onde as opiniões se dividem e os candidatos enfrentam desafios únicos. Entre eles, está Tião Bocalom, pré-candidato com o maior índice de rejeição entre os rio-branquenses, alcançando cerca de 39%.
Diversos fatores podem estar contribuindo para essa alta taxa de rejeição. Alguns críticos apontam para a falta de proximidade e identificação com as demandas específicas de Rio Branco. Outros mencionam a ausência de propostas claras e consistentes para os problemas locais. Já a população avalia como péssima a gestão de Bocalom, devido à situação de vários bairros da cidade.
Além disso, a polarização política que permeia o cenário nacional também se reflete na capital acreana. Bocalom enfrenta resistência por parte daqueles que têm uma visão mais alinhada com os governos estadual e federal.
A jornada rumo às eleições promete ser desafiadora para Bocalom, mas a história política está repleta de reviravoltas surpreendentes. Resta saber se ele conseguirá superar sua alta taxa de rejeição e conquistar o coração e a confiança dos rio-branquenses.
E assim, a política em Rio Branco segue seu curso, com Bocalom enfrentando o desafio de reverter a rejeição e mostrar que é capaz de liderar a capital acreana rumo a um futuro promissor.