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POLÍTICA

Bolsonaristas admitem que situação de Mauro Cid se complicou

Publicado em

Bolsonaristas admitem nos bastidores que a situação jurídica do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, tem se complicado cada dia mais.

A percepção, dizem, piorou após a revelação, nesta sexta-feira (4/8), de que o militar tentou vender um relógio da marca Rolex recebido pelo então presidente em viagem oficial à Arábia Saudita.

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A negociação veio à tona por meio de documentos enviados à CPMI do 8 de Janeiro com a troca de e-mails oficiais feitas por Cid para vender o relógio. O caso foi revelado pelo jornal O Globo e confirmado pela coluna.

Em conversas reservadas, bolsonaristas avaliam que as evidências dos possíveis crimes cometidos contra o ex-ajudante de ordens são fortes e tornam o militar cada vez mais “indefensável”.

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Além da negociação do relógio, a CPMI teve acesso a relatório do Coaf que aponta movimentação financeira atípica de R$ 3,2 milhões do ex-ajudante de ordens em apenas sete meses.

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