Sem partido desde que rompeu com o PSL, em novembro de 2019, o presidente precisa de um partido mais forte para suas pretensões eleitorais.
Na análise do jornalista Sérgio Amaral, do BandNews TV, o PP surge como uma das principais opções para Bolsonaro já que possui o presidente da Câmara, Arthur Lira, além do próprio Nogueira, trazido ao governo pelo presidente.
Contudo, não há consenso para a filiação dentro do Progressistas. Ainda base de apoio do governo, alguns da base pepista já acenam com chance de apoiar o ex-presidente Lula para 2022. Tudo vai depender de como a base do governo planeje lançar candidatos para “puxar votos” em estados do Sul e Sudeste, onde o PP não é tão expressivo politicamente.
O PP quer aumentar sua participação no Congresso também por desejo de aumentar a participação do fundo partidário.