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POLÍTICA

Contrastes marcam desempenho da bancada federal do Tocantins em 2025

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Brasília/DF — Diferenças significativas no desempenho dos parlamentares da bancada federal do Tocantins em 2025 são reveladas por um levantamento baseado em dados oficiais da Câmara dos Deputados. A análise, que considera produção legislativa, atuação em plenário e assiduidade em sessões e comissões, evidencia perfis distintos de trabalho em Brasília.

O deputado Ricardo Ayres (Republicanos) destaca-se como líder em todos os principais indicadores. Em 2025, ele apresentou 453 propostas legislativas, relatou 72 pareceres e realizou 129 discursos em plenário — sem registro de nenhuma falta em sessões ou comissões. Desde 2023, ele é o parlamentar com maior volume de trabalho legislativo do estado, e recentemente passou a liderar o ranking histórico de pareceres apresentados por deputados tocantinenses na Câmara, com 227 em três anos de mandato (superando o recorde anterior de 139 de Dorinha, da União Brasil, em 12 anos).

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Na sequência da produção legislativa, aparecem Alexandre Guimarães (MDB), com 183 propostas e 17 pareceres; Vicentinho Júnior (Progressistas), com 161 proposições; e Filipe Martins (PL), autor de 149 projetos. No entanto, os três apresentam índices mais elevados de ausência em plenário e comissões em comparação aos demais integrantes da bancada.

O deputado Eli Borges (PL) se destaca pelo número de discursos em plenário, com 172 ao longo do ano. Ele também apresentou 133 propostas e relatou cinco pareceres, mas lidera o ranking de faltas em comissões, com 133 ausências.

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Em termos de assiduidade, os contrastes são nítidos. Além de Ricardo Ayres, Antonio Andrade (Republicanos) registra apenas uma falta em plenário — mas acumula 38 ausências em comissões e tem o menor volume de produção legislativa da bancada. No extremo oposto, Alexandre Guimarães (MDB) e Vicentinho Júnior (Progressistas) têm 28 e 22 faltas em plenário, respectivamente, além de 50 ausências em comissões cada um. Filipe Martins (PL) faltou uma vez ao plenário e 25 vezes às comissões, enquanto Carlos Henrique Gaguim (União Brasil) contabiliza 11 faltas em plenário e 22 em comissões.

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