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POLÍTICA

Corregedor do CNJ suspende pagamento de benefício bilionário a juízes

Publicado em

O corregedor do Conselho Nacional de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão, determinou nesta quarta-feira (19/4) que seja suspenso o pagamento de penduricalho que custaria até R$ 1 bilhão aos cofres públicos. Benefício conhecido como quinquênio representa um adicional de 5% do salário a cada cinco anos para magistrados brasileiros.

Suspenso há 17 anos, o adicional salarial foi restabelecido pelo Conselho da Justiça Federal (CJF) em novembro de 2022. O retorno do benefício veio por decisão monocrática do corregedor do CNJ.

Salomão havia também chancelado que fosse pago o retroativo referente ao chamado Adicional por Tempo de Serviço (ATS), uma regalia extinta em 2006 mas reativada pelo Conselho da Justiça Federal (CJF) no final do ano passado.

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Na decisão desta quarta-feira, o corregedor afirmou que, “diante das repercussões e impactos financeiros do caso, gerando dúvidas quanto aos valores efetivamente implementados e previsões orçamentárias respectivas” tornou-se necessária a atuação da Corregedoria para “esclarecer definitivamente” o caso.

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