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POLÍTICA

Eduardo Bolsonaro se revolta com “risinhos e gracejos” de ministros

Publicado em

Vinicius Schmidt/Metropoles

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) usou as redes sociais nesta sexta-feira (12/9) para reclamar da postura dos ministros da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) durante o julgamento que condenou seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e outros sete aliados por tentativa de golpe de Estado.

Em publicação no X, o parlamentar afirmou que a postura dos ministros da Primeira Turma é a “caracterização perfeita do mal”.

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“As brincadeirinhas, risinhos e gracejos dos psicopatas da Primeira Turma no momento de definir as penas e destruir vidas de pessoas inocentes é a caracterização perfeita do mal que se instaurou naquele lugar. São, na mais estreita definição do termo, psicopatas. O transe hipnótico que se deu nesse momento é fruto da satisfação que psicopatas sentem ao infligir dor e sofrimento em pessoas inocentes”, publicou Eduardo Bolsonaro.

Por 4 a 1, Bolsonaro foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão. Do total, 24 anos da pena serão cumpridos, inicialmente, no regime fechado. No X, Eduardo publicou um vídeo no qual mostra os ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cármen Lúcia em um momento “leve” dentro do julgamento.

O trecho publicado por Eduardo mostra Dino e Moraes brincando acerca da presença do presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, na Primeira Turma. “Eu acho que jamais um presidente da turma foi secretariado pelo presidente do Supremo Tribunal Federal. É um momento histórico aqui nesta Primeira Turma. Espero que o nosso presidente não erre na proclamação da ata”, brincou Moraes.

Em outro momento, o vídeo traz uma fala de Moraes na qual o ministro brinca sobre o longo voto do ministro Luiz Fux na sessão de quarta-feira (10/9). “Ministro Flávio Dino, eu prometo a vossa excelência que eu não farei com vossa excelência a maldade que me fizeram ontem, de fazer eu perder com quase dois terços do jogo do Corinthians”, disse Moraes.

No post, Eduardo repudiou “as brincadeiras” dos ministro e afirmou que dedicará sua vida para combater “esses criminosos”. “Todos que tratam essa barbárie com termos eufemísticos e suaves, chamando de erro, equívoco ou mera injustiça, são cúmplices dessa monstruosidade, pois são covardes demais para dizer claramente o que está acontecendo no Brasil. Dedicarei minha vida à batalha para salvar o país desses criminosos”, frisou.

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