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POLÍTICA

Edvaldo Magalhães diz que há mais de R$ 3 milhões em prejuízos comprovados na ‘Máfia dos Consignados’

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PC do B) apelou para o presidente em exercício, Pedro Longo (PDT) colocar seu requerimento em votação na sessão desta terça-feira, 24, ou mesmo de quarta-feira, 25, para que a Casa vote e possa trazer os responsáveis pela empresa que detém os dados dos servidores ativos e inativos, assim como o Secretário de Planejamento e de Administração, para que as dúvidas sobre a possível ‘Máfia dos Consignados’ sejam definitivamente explicadas.

Há duas semanas, o deputado falou, pela primeira vez, sobre o que ele está chamando de “Máfia dos Consignados”, que está operando no Governo do Estado do Acre, em várias secretarias, através da alteração de matrículas dos servidores públicos, em parceria com a empresa Fênix Soft, que é contratada pelo governo para operar a folha de pagamento de consignados do estado.

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Edvaldo já havia apresentado 70 casos, segundo ele, comprovados, e na sessão desta terça-feira, 24, apresentou novamente mais de 20 contratos consignados, possivelmente irregulares.

“Eu trouxe aqui, na primeira denúncia, 70 casos recebidos aqui na sala de comissões da Assembleia Legislativa, e tenho mais aqui, a prova de mais 24. Esses 70 casos superam os 2 milhões de reais, esses 24 casos aqui comprovados superam R$ 900.000. Já estamos falando de comprovação, que estão nas minhas mãos, de mais de 3 milhões de reais”, explicou Edvaldo.

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O deputado ainda destacou que já tomou conhecimento de pelo menos dois jornalistas que teriam sido ameaçados após publicarem sobre o assunto.

Diante dos fatos, ele apelou: “Senhor presidente, eu quero fazer um apelo aqui à mesa diretora. Já me chegaram relatos de jornalistas, conhecidos jornalistas, conhecidos no nosso estado que, por publicarem e abordarem o problema, foram ameaçados. Eu quero pedir à mesa diretora, nesses 1 minuto que me restam, senhor presidente, que meu requerimento seja votado”, disse.

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