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POLÍTICA

‘Esse momento sombrio há de passar’, diz Flávio após Moraes determinar execução da pena de Bolsonaro

Publicado em

Flávio Bolsonaro visita o pai na Superintendência da PF em Brasília Foto: Wilton Junior/Estadão / Estadão

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) disse que está vigilante e fazendo de tudo para proteger e garantir a saúde e a vida do seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, que começou nesta terça-feira, 25, o cumprimento da pena por tentativa de golpe de Estado.

Em publicação nas redes sociais, logo após o Supremo Tribunal Federal (STF) determinar o trânsito em julgado do processo, encerrando a possibilidade de recursos e autorizando a execução das penas em regime prisional, o senador disse que o Brasil vive um momento ‘sombrio’.

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“Estamos vigilantes e fazendo todo o possível para proteger e garantir a saúde e a vida de Bolsonaro. Fé em Deus que esse momento sombrio há de passar!”, disse Flávio.

A autorização do cumprimento da pena se deu após o fim do prazo para apresentação de recursos e a certificação de trânsito em julgado na Ação Penal 2668. As defesas tiveram até 23h59 de segunda-feira, 24, para apresentar as contestações ao acórdão da Primeira Turma, que rejeitou os embargos de declaração e confirmou as condenações.

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Em sua decisão desta terça-feira, o ministro destacou que não há “previsão legal” para a apresentação de outro recurso, inclusive embargos infringentes.

Os embargos infringentes teriam prazo para apresentação até a próxima quarta-feira, 3. No entanto, esse recurso só seria cabível caso os réus tivessem recebido pelo menos dois votos favoráveis à absolvição, o que não ocorreu. Apenas o ministro Luiz Fux votou pela absolvição do ex-presidente.

Além da ordem de prisão contra Bolsonaro, Moraes também determinou o início do cumprimento das penas dos seguintes condenados:

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Alexandre Ramagem (PL-RJ), deputado federal e ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin);
Anderson Torres, ex-ministro da Justiça no governo Bolsonaro;
Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional;
Almir Garnier, ex-comandante da Marinha;
Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa;
Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil.

 

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