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POLÍTICA

Gladson diz que estuda reajuste de servidores, mas Educação não receberá porcentagem sugerida por Bolsonaro

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Gladson assinou nesta quarta (9) convocação de mais de 200 integrantes do cadastro de reserva da PM. Foto: Everton Damasceno/ContilNet

Após a solenidade especial que aconteceu no Palácio Rio Branco, ocasião em que foi assinada a convocação de 202 integrantes do Cadastro de Reserva da Polícia Militar (PM), o governador Gladson Cameli falou sobre reajuste salarial dos servidores públicos e dos profissionais da Educação.

O chefe do executivo disse que sua equipe e a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) seguem estudando os aumentos salariais prometidos por ele mesmo nas últimas semanas.

“Não temos data para anunciar os reajustes porque estamos indo com calma. Cada coisa ao seu tempo. Estou fazendo o possível para atender todas as categorias só que não podemos atropelar o orçamento do Estado”, explicou.

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Sobre o aumento de 33,24%, autorizado por Jair Bolsonaro aos professores do magistrado, conforme uma lei nacional do piso salarial, Cameli garantiu que o total concedido pelo Estado não obedecerá o que disse o presidente.

“Estamos vendo qual a melhor porcentagem, de uma forma que não impacte o orçamento, mas não será de 33%”, salientou.

O chefe do executivo criticou alguns sindicatos por “pressionarem servidores a atacarem o Governo”.

“Não sei o que querem. Sabem muito bem que as coisas não são feitas de qualquer jeito e que precisamos respeitar o que dizem os órgãos de controle. Não é certo incentivarem os servidores a atacarem o Governo”, finalizou.

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