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RIO BRANCO
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POLÍTICA

Governador de Acre cobra despolitização em ações contra cheias; vice garante preparo da Assistência Social

Publicado em

Foto: Whidy Melo

Rio Branco (AC) – Na noite desta sexta-feira (26), durante reunião do Governo do Acre sobre o plano de contingência para a elevação do Rio Acre e chuvas acima da média na bacia, o governador Gladson Cameli e a vice-governadora Mailza Assis reforçaram a importância da antecipação, integração entre órgãos e foco na proteção da população — com destaque para a cobrança de despolitização do tema em período pré-eleitoral.

Classificando o encontro como “de extrema importância”, Cameli afirmou que o governo já trabalha com a expectativa de enfrentar alagações semelhantes às de anos anteriores. O governador pediu agilidade nas ações e alertou para o risco de entraves administrativos ou disputas políticas atrasarem a resposta. “O que eu queria pedir para a equipe é que a gente não perca tempo. Se tiver alguma prefeitura criando dificuldade, que a gente faça a nossa parte e o nosso dever”, disse ele, enfatizando: “Aqui a autorização é para salvar vidas. O que tiver que fazer, vamos fazer”.

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Já Mailza Assis, que comanda a Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos, destacou que todas as pastas estão em alerta e mobilizadas para agir de forma integrada, caso o cenário se agrave. Ela ressaltou que as informações da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros são fundamentais para orientar as decisões e garantir preparo. “O momento requer uma preocupação de todos nós, cada secretaria com a sua estrutura, para a gente ficar atento”, afirmou.

Na área social, a vice-governadora explicou que a pasta já se organiza para atender possíveis demandas emergenciais, como fornecimento de insumos e apoio às famílias atingidas. “Como é a secretaria que mais demanda insumos, nós nos preparamos para isso. Todas as necessidades que, porventura, venham a surgir estão sendo observadas”, disse ela. Mailza também pontuou que, embora o abrigamento seja responsabilidade dos municípios, o Estado atua como parceiro e está pronto para disponibilizar sua estrutura sempre que necessário: “O intuito é se adiantar, estar preparado. Se houver necessidade, o Estado pode entrar com as suas estruturas”.

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