O levantamento foi feito pela Folha de S. Paulo a partir de dados obtidos via Lei de Acesso à Informação (LAI).
Bolsonaro viajou para Orlando no dia 28 de dezembro do ano passado, quando estava prestes a deixar o cargo de presidente.
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Segundo a reportagem, entre os dias 28 e 31 de dezembro, Bolsonaro custou R$ 667,5 mil. Os gastos foram com diárias, hospedagens, aluguel de veículos e intérpretes.
Acontece que, mesmo depois de deixar a Presidência, ex-presidentes ainda podem ter seis assessores e dois carros com motorista.
Por isso, neste ano, já foram gastos R$ 271 mil com diárias de assessores que ficam com Bolsonaro. Os funcionários recebem essas diárias, além dos salários, pois estão fora de casa, no caso em Orlando.