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POLÍTICA

“Governo não sabe de tudo e não faz sozinho”, diz Lula ao assinar PPA

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a ministra do Planejamento, Simone Tebet, apresentaram, nesta quarta-feira (30/8), um Projeto de Lei baseado em demandas da população, que foram colhidas em eventos presenciais nos estados e por uma plataforma virtual. O Plano Plurianual (PPA) 2024-2027 será enviado ao Congresso Nacional para votação. O projeto foi assinado por Lula durante o evento.

“Governo não sabe de tudo e não faz sozinho, por isso a importância da sociedade para cobrar, pautar e fiscalizar. Nós gostamos e incentivamos essa participação. É nosso modo de ser e de governar.”, disse o presidente em discurso após assinatura do projeto.

O PPA é uma das peças orçamentárias, definida na Constituição. Ele estabelece as prioridades do governo para o ciclo de quatro anos e é um guia para os orçamentos anuais, pois nenhum programa pode constar do orçamento federal se não estiver previsto no PPA. O texto precisa ser votado pelos parlamentares até 31 dezembro deste ano.

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De acordo com o governo, o plano tem 88 programas. A plataforma Brasil Participativo, ainda de acordo com o Planalto, colheu 8.254 propostas da sociedade.

No evento, Lula destacou a participação social no PPA e a importância do programa. “É uma alegria ver que o PPA carrega as impressões digitais de muitas mãos. Das organizações, redes e movimentos sociais. De tantos homens e mulheres que opinaram no Brasil participativo”.

Veja como foi o evento:

Em seu discurso, a ministra Tebet elogiou a gestão Lula e criticou o o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). “O governo anterior matou o direito do Brasil planejar seus passos. PPA anterior era de fachada, ficava nas gavetas, era fake news, como quase tudo naquele governo”, afirmou.

A ministra também garantiu que o plano é o “mais participativo, moderno e inovador” da história do Brasil.

Na visão do governo Lula, o PPA 2024-2027 “resgatou a participação popular”. Com a pergunta “Que país você quer para os próximos quatro anos?”, o processo envolveu a realização de três fóruns Interconselhos, 27 plenárias regionais (com presença de mais de 34 mil pessoas) e a plataforma Brasil Participativo, que recebeu mais de 1,5 milhão de votos e colheu 8.254 propostas da sociedade.

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As 20 propostas mais votadas pela população em cada área foram encaminhadas ao respectivo ministério.

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