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POLÍTICA

Haddad vai ao Senado para convencer líderes a manter texto do arcabouço fiscal

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, em sessão na Casa — Foto: Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, irá ao Senado na próxima quinta-feira (15) para uma reunião com o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e líderes partidários, sobre o novo arcabouço fiscal.

Já aprovado pela Câmara dos Deputados, o projeto tramita na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. O relator, o senador Omar Aziz (PSD-AM), deve apresentar a nova versão do texto na semana que vem.  Na semana seguinte, ele deve ir à votação na CAE para depois ser analisado pelo plenário do Senado. Rodrigo Pacheco acredita que até o início de julho, a proposta seja aprovada pela Casa.

Na reunião com os líderes, além de defender o arcabouço, Haddad tentará evitar que o texto passe por mudanças profundas. Para o governo, o cenário ideal é que o Senado mantenha o mesmo teor da proposta aprovada pelos deputados. Caso contrário, ela terá de voltar à análise da Câmara.

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Porém, senadores têm sugerido mudanças importantes no projeto. A bancada do Distrito Federal pede que seja retirado, das regras que limitam os gastos, o Fundo Constitucional repassado da União para o DF. Nesta semana, senadores, deputados federais, governador e ex-governadores do DF se encontraram com Pacheco para fazer um apelo pela retirada do item.

Também há pedidos para que o relator retire das limitações o piso salarial da enfermagem e o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).

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