“Fiquei sabendo, através da CPI, que tanto o atestado quanto o prontuário da minha mãe foram apresentados e que lá não constava Covid. Sou leigo, não sei o que tem que botar no atestado de óbito”, declarou o depoente, culpando o plantonista médico responsável pelo suposto equívoco no registro da morte.
“Segundo a Prevent, quem preencheu o atestado de óbito foi o plantonista. No dia seguinte, a comissão de controle de infecção hospitalar viu o erro do plantonista”, explicou o empresário.