POLÍTICA
Jorge Viana contrasta abandono do Acre no Governo Bolsonaro com investimentos de Lula

Em um vídeo publicado nas redes sociais, Jorge Viana, presidente da Apex-Brasil e ex-governador do Acre, traçou um contundente paralelo entre a gestão de Jair Bolsonaro e a atual administração de Luiz Inácio Lula da Silva, destacando o alegado abandono do Acre durante o governo anterior e a retomada de investimentos sob o governo Lula.
Viana inicia sua crítica direcionando duras palavras a autoridades acreanas que, segundo ele, disseminam informações falsas. Ele afirma que o Acre sofreu profundamente com a falta de investimentos federais durante o governo Bolsonaro, utilizando como exemplo a discrepância nos recursos destinados às rodovias federais BR-364 e BR-317. Ele compara os 80 milhões de reais investidos no último ano do governo Bolsonaro com os 274 milhões no primeiro ano do governo Lula, e os 540 milhões investidos no ano seguinte.
A construção de pontes também serviu como ilustração da diferença entre os governos. Viana destaca a construção de mais de 30 pontes durante sua gestão como governador, totalizando quase dois quilômetros de extensão, e compara com os investimentos do governo Lula que, segundo ele, somam mais de três quilômetros. Ele cita a construção de pontes estratégicas ligando o Brasil à Bolívia e ao Peru, além de outras obras em rios importantes do estado, como o Purus, Tarauacá, Envira e Juruá.
Viana direciona críticas ao então senador Marcio Bittar, relator do Orçamento da União durante o governo Bolsonaro, questionando a ausência de recursos para obras essenciais, como a ponte entre Rodrigues Alves e Mâncio Lima. Ele também compara indicadores de qualidade das rodovias acreanas, mostrando uma queda significativa na avaliação positiva durante o governo Bolsonaro (13%) e uma melhora significativa no governo Lula.
Concluindo, Viana expressa otimismo com a perspectiva de novos investimentos no Acre, antecipando boas notícias com a próxima visita do presidente Lula ao estado. Sua mensagem central reforça a necessidade de atenção, respeito e transformação para o desenvolvimento do Acre, contrastando o que ele considera uma gestão negligente com uma retomada de investimentos e ações concretas para o estado.
