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POLÍTICA

Lula sentiu dores de cabeça, saiu de reunião e foi consciente ao hospital com Janja

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No dia 19/10, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sofreu uma queda no banheiro do Palácio da Alvorada e precisou levar cinco pontos na cabeça. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil / Flipar

O presidente Lula (PT) reclamou a assessores nesta segunda, 9, de dores de cabeça durante o dia e foi consciente ao hospital Sírio Libanês em Brasília ao final do expediente, no início da noite. Em razão do incômodo que sentia, o exame de ressonância já tinha sido marcado durante a tarde. Ainda assim, ele participou de uma reunião, às 17h, com os presidentes da Câmara e Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para discutir a principal pauta do governo atualmente, o ajuste fiscal. Após cerca de meia hora de reunião, e ele deixou o encontro para ir ao hospital. O ministro da Casa Civil, Rui Costa, continuou a condução com os parlamentares.

A ressonância magnética constatou uma hemorragia intracraniana. O petista foi transferido às pressas para São Paulo onde foi submetido a “craniotomia para drenagem de hematoma. A cirurgia transcorreu sem intercorrências”, segundo o boletim médico. A primeira-dama, Janja da Silva, o acompanhou em Brasília e em São Paulo.

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No momento, ele encontra-se bem, sob monitorização em leito de UTI, segundo informações da equipe médica. Uma coletiva à imprensa está marcada para às 9h para atualizar o quadro clínico.

As complicações ocorreram em decorrência do acidente domiciliar sofrido em 19 de outubro, quando o chefe do Executivo caiu no banheiro do Palácio da Alvorada e cortou a cabeça.

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Durante esta segunda-feira, Lula trabalhou no Planalto sentindo incômodo. Ele teve três compromissos registrados na agenda: uma reunião com 14 ministros, às 9h; outra com três ministros às 15h, e às 17h com os presidentes da Câmara e do Senado para tratar das negociações sobre o pacote de ajuste fiscal – principal projeto do governo em tramitação.

A proposta para economizar R$ 30 bilhões até 2026 e R$ 327 bilhões até 2030 enfrenta resistências de parlamentares que reclamam de uma decisão do Supremo Tribunal Federal que determinou regras de transparência para execução desses valores.

 

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