“Não é pastor que está indicando. É uma vergonha, um preconceito e uma tremenda de uma safadeza. São ministros políticos e são obrigados a defender a indicação do presidente Bolsonaro e a trabalhar a favor de André Mendonça”, esbravejou o bispo nesta segunda-feira (11/10), em vídeo publicado no YouTube.
Malafaia alega no vídeo que os evangélicos não indicaram o ex-advogado-geral da União e ex-ministro da Justiça e Segurança Pública ao posto. “A indicação foi do presidente Jair Messias Bolsonaro”, afirmou, em vídeo, mostrando irritação.
Para Silas, os ministros palacianos, que são os mais próximos do presidente, são obrigados a entrar na defesa de Mendonça.
Segundo a versão de Malafaia, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) apenas consultou religiosos se Mendonça seria “terrivelmente evangélico”.
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