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POLÍTICA

Partido de Gladson vai recorrer da decisão de Alexandre de Moraes que bloqueou fundo partidário

Publicado em

O ministro Alexandre de Moraes toma posse, na presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)/Foto: Reprodução TSE

A decisão do ministro do Superior Tribunal Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, de bloquear o fundo partidário dos partidos que compõem a coligação do Presidente Bolsonaro, por conta das alegações falsas sobre o resultado das eleições deste ano, criou um racha entre os aliados do presidente.

O deputado Cláudio Rajado, presidente interino do Progressistas, partido do governador Gladson Cameli, disse que não concorda com a ação do PL, movida por Valdemar Costa Neto, que contesta o resultado das eleições presidenciais. O deputado disse que a decisão foi tomada unicamente pelo partido do presidente Bolsonaro.

“Não fui consultado, eles falavam em nome do PL, e não em nome da coligação”, disse.

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O presidente do Republicanos, Marcos Pereira, em entrevista para a CNN, também se declarou contra a ação movida pelo bolsonarista. “Não tenho nada a ver com isso, [a legenda] só estava ali por uma formalidade. Eu não fui consultado se era para entrar com essa ação ou não. E, se fosse, teria dito que não. Nós não comungamos dessa opinião”, declarou.

A ação de Moraes decretou uma multa de R$ 22,9 milhões a todos os partidos da coligação de Bolsonaro. Republicanos e Progressistas deverão recorrer da ação do TSE por não concordarem com o posicionamento do PL e reconhecerem a legitimidade da vitória de Lula.

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