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RIO BRANCO
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POLÍTICA

Partidos de oposição acusam prefeito de abuso de poder após operação da PF

Publicado em

A Federação Brasil da Esperança, que reúne PT, PCdoB e PV, publicou uma nota de solidariedade a Marcus Alexandre, alvo de uma operação da Polícia Federal nesta sexta-feira (29) por suposta compra de votos.

Na nota, os partidos destacam que o próprio Marcus Alexandre foi quem denunciou o caso à Polícia Federal, alegando ter sido vítima de uma armação política. A federação também afirma que o abuso de poder por parte do prefeito Tião Bocalom, reeleito no primeiro turno, merece investigação.

A nota da federação levanta suspeitas sobre a motivação da operação, sugerindo que ela pode estar relacionada a uma disputa política. A investigação da Polícia Federal está em andamento e ainda não há conclusões definitivas sobre o caso.

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A situação coloca em evidência as tensões políticas em Rio Branco, com os partidos da oposição acusando o prefeito de usar o poder em benefício próprio e de perseguição política.

Confira a nota abaixo.

A Federação Brasil da Esperança (PT – PCdoB – PV) vem a público se manifestar a respeito da segunda fase da Operação Têmis, deflagrada hoje (29/11) pela Polícia Federal, que teve como um dos alvos o ex-prefeito, Marcus Alexandre, candidato a prefeito de Rio Branco na última eleição pelo MDB.

É importante salientar que o próprio Marcus Alexandre, em setembro, quando deflagrada a primeira fase da Operação, foi à Polícia Federal denunciar os fatos, mostrando que ele foi vítima de uma armação política para incriminá-lo. Marcus Alexandre tem uma vida pautada no trabalho, sem vaidades, sempre atuando com zelo e respeito a coisa pública.

Certos de que a verdade irá prevalecer, reiteramos o nosso apoio irrestrito ao Marcus Alexandre e reforçamos os votos de confiança na Justiça e no trabalho investigativo da Polícia Federal.

Não é demais afirmar que foi notório o abuso do poder econômico e político por parte de chapas adversárias a de Marcus Alexandre, com megaestruturas nunca vistas antes. Tais fatos também carecem de investigação.

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Destacamos, ainda, a necessidade de que sejam observados os princípios constitucionais da presunção de inocência e do devido processo legal, com a garantia de observância do contraditório e da ampla defesa, balizadores do ordenamento jurídico em uma investigação séria e comprometida com a verdade.

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