POLÍTICA
Prefeitura anuncia construção de mais 348 casas: “Rio Branco realmente virou um canteiro de obras”, diz vereador Mustafá

A assinatura do contrato entre a Prefeitura e a Caixa Econômica Federal, que vai viabilizar a construção de mais 348 unidades habitacionais populares no município de Rio Branco, aconteceu na manhã desta quinta-feira, 17, no gabinete do prefeito Tião Bocalom.
Segundo o prefeito, a iniciativa integra o programa federal Minha Casa, Minha Vida e representa um novo avanço na política habitacional do município.
O investimento total será composto por recursos federais e uma contrapartida municipal estimada em cerca de R$ 8 milhões — valor correspondente a R$ 20 mil por unidade habitacional.
O superintendente Victoram Costa destacou que a Caixa já está em processo de liberação das cláusulas suspensivas do contrato para dar início às obras. “As construtoras estão trabalhando com uma previsão de entrega ainda dentro do exercício de 2025. Pode ser uma entrega parcial, mas já é um avanço”, explicou o superintendente.
O prefeito Tião Bocalom reafirmou que o objetivo é tirar famílias das áreas de risco. “Toda vez que tem uma alagação, essas pessoas sofrem. Estamos falando de dignidade, de dar um lar seguro a quem vive às margens de rios e igarapés.”
Defensor da construção civil na Câmara Municipal de Rio Branco e líder do PSDB, o vereador Marcio Mustafá declarou que “Rio Branco realmente virou um canteiro de obras”.
“Desde a mão de obra com os pedreiros, eletricistas, ajudantes, vigias, mestres de obra, o comércio local, padarias, serralherias, lojas de materiais de construção, todos são beneficiados. É uma cadeia produtiva. Nosso prefeito, com essas casas e dezenas de outras obras, está fazendo o dinheiro rodar na nossa cidade”, enfatizou Mustafá.
As obras devem começar nos próximos meses, e a expectativa é de que pelo menos parte das unidades seja entregue até o final de 2025.
As unidades habitacionais devem beneficiar famílias em situação de vulnerabilidade, especialmente aquelas que vivem em áreas de risco, como margens do Rio Acre e de igarapés.
