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POLÍTICA

Rio Branco: Ameaças de morte a Bocalom levam a tenso clima político

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O clima político em Rio Branco se acirrou após a denúncia de ameaças de morte ao prefeito Tião Bocalom (PL), que suspendeu suas agendas de trabalho. O presidente do PT no Acre, Daniel Zen, em postagem nas redes sociais, insinuou que as ameaças poderiam estar ligadas a promessas não cumpridas pelo prefeito, gerando um forte embate com aliados de Bocalom.

Zen, em sua publicação, defendeu a investigação rigorosa do caso, questionando se haveria algum compromisso não cumprido por parte do prefeito que justificasse as ameaças. Ele também levantou a hipótese de uma possível manobra para desviar a atenção dos órgãos de controle sobre o uso da máquina pública na campanha eleitoral recém-concluída.

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A declaração do presidente do PT provocou uma reação imediata do vereador João Marcos Luz (PL), aliado de Bocalom, que, durante sessão na Câmara Municipal, chamou Zen de “vagabundo”, acusando-o de irresponsabilidade por suas publicações. Luz também atacou o vereador recém-eleito André Kamai (PT), classificando-o da mesma forma.

As acusações mútuas entre os líderes políticos acendem um alerta sobre o nível de polarização e a falta de respeito no debate público em Rio Branco. A investigação das ameaças de morte ao prefeito, que deve ser conduzida pelas autoridades competentes, se torna ainda mais complexa diante do cenário de acusações e contra-acusações.

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A população de Rio Branco acompanha com apreensão o desenrolar dos acontecimentos, questionando a seriedade do debate político e a busca por soluções para os problemas da cidade. A crise política, alimentada por linguagem agressiva e falta de diálogo, ameaça ofuscar os desafios reais da gestão municipal.

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