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POLÍTICA

Secretário de Rio Branco convoca oração da madrugada em apoio a Bolsonaro após prisão

Publicado em

Rio Branco, AC – Em meio à repercussão da prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro, o secretário de Assistência Social e Direitos Humanos de Rio Branco, João Marcos Luz, utilizou suas redes sociais na manhã deste sábado (22) para convocar apoiadores a participarem de uma oração coletiva em favor do ex-chefe do Executivo.

No vídeo divulgado, João Marcos associa a prisão de Bolsonaro a uma suposta reação à convocação de uma vigília em frente à residência do ex-presidente, feita pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho de Jair Bolsonaro. O secretário interpreta o episódio como parte de um contexto com “aspectos espirituais” que demandam mobilização dos apoiadores.

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“Meus irmãos patriotas do Acre, foi só o Flávio Bolsonaro, filho do nosso amigo Jair Bolsonaro, pedir oração em frente ao residencial onde o presidente mora, para o STF determinar a prisão preventiva do nosso presidente”, afirma o secretário no vídeo. Ele ressalta que já havia alertado sobre a “questão espiritual” em um evento recente.

João Marcos defende que os apoiadores permaneçam atentos e antecipa um possível “novo manifesto” nos próximos dias. O foco principal do vídeo, no entanto, é o chamado à oração. “Vamos pedir a Deus, porque esse é o momento também da gente recorrer àquele que é justo, porque no Salmo 33 é muito claro quando o Senhor diz: ele muda o conselho das nações e os intentos dos povos; bem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor”, declarou.

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O secretário convoca os seguidores a participarem de um momento de oração entre meia-noite e uma da manhã, pedindo “pelo Brasil, pela liberdade e pela justiça”. “Quando o Senhor faz justiça, ele faz justiça de verdade, então vamos fazer isso, porque certamente nós vamos estar ajudando o nosso país e também ajudando o nosso presidente Bolsonaro”, conclui.

A convocação do secretário João Marcos Luz gerou debates nas redes sociais, com manifestações de apoio e críticas à postura do gestor público em meio a um momento de polarização política no país.

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