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POLÍTICA

Sindicalista diz ter ‘medo de policial penal’ e presidente da Asspen responde: “não representam o coletivo”

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O presidente da Associação dos Servidores do Sistema Penitenciário do Acre (Asspen), Eden Alves Azevedo, publicou uma nota repudiando a fala da colega. Disse que lamenta “a maneira desonrosa e a tentativa da sindicalista de criminalizar a Polícia Penal do Acre”.

“Cabe reafirmar que a Polícia Penal e os Servidores Administrativos formam, no curso da execução penal, o mecanismo necessário para a manutenção da Justiça e, sobretudo, para a ressocialização do apeando. Não havendo, portanto, nenhum desequilíbrio nesta relação”, reitera Azevedo.

Entretanto, não foi o que mostrou a fala de Cátia Nascimento e de vários servidores administrativos do Iapen. Eles afirmaram, categoricamente, aos deputados que “há uma divisão”, “trabalho dispendioso” e “cansativo”.

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“Eles têm raiva da gente. Existe já uma divisão, uma cisão lá dentro. Há um clima institucional tão pesado, gente. Acho que é mais difícil lidar com policial penal, que com preso. Eu tenho medo mais medo de policial penal de que de preso. Eu estou, inclusive, com medo com o que posam fazer comigo. Porque eu saio, eu não saio sozinha. Eu estou provocando ódio simplesmente porque estou querendo garantir direito pra mim e pra minha casa”, disse Cátia Nascimento.

Eden Azevedo reitera na nota que “as afirmações irresponsáveis feitas pela Sra. Cátia Nascimento não representam o pensamento coletivo da categoria que ela diz supostamente representar, ao passo que tomará as medidas cabíveis e necessárias para a devida reparação dos danos causados à imagem doa policiais penais do Acre”.

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