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POLÍTICA

Três deputados do Acre votam a favor e quatro contra projeto que torna crime “discriminação” contra políticos; veja quem são

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Na noite de quarta-feira (14), a Câmara dos Deputados aprovou por uma maioria de 252 votos a favor e 163 votos contra o Projeto de Lei 2.720 de 2023, que torna crime a discriminação contra pessoas politicamente expostas. Essa proposta busca, por exemplo, impedir que essas pessoas ocupem cargos na administração pública ou recebam crédito em instituições bancárias.

Além disso, o projeto prevê punições para representantes de instituições financeiras que se recusem a abrir contas ou conceder crédito a políticos. Com a aprovação na Câmara, o texto agora será encaminhado para análise no Senado, onde será discutido e votado pelos senadores.

Entre os deputados federais do Acre, Antônia Lúcia (Republicanos), Eduardo Velloso (União Brasil) e Meire Serafim (União Brasil) votaram a favor do projeto, enquanto Coronel Ulysses (União Brasil), Gerlen Diniz (PP), Roberto Duarte (Republicanos) e Socorro Neri (PP) votaram contra a PL. Zezinho Barbary (PP) não votou.

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A iniciativa desse projeto de lei partiu da deputada Dani Cunha, membro do partido União Brasil-RJ, e filha de Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara. De acordo com a proposta, são consideradas pessoas politicamente expostas aquelas que exercem ou exerceram cargos ou funções públicas relevantes, bem como aqueles que possuem familiares nessas condições. Essa definição engloba detentores de mandatos eletivos, ministros, cargos de direção na administração pública, membros do Judiciário, oficiais generais e dirigentes de partidos políticos.

Durante a votação do mérito do projeto, o partido Novo e a federação Rede-Psol manifestaram-se contrários à proposta, enquanto a federação governista PT, PC do B e PV liberaram a bancada.

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