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POLÍTICA

Trump parabeniza Lula por 80 anos e classifica reunião como “Ótima”

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Washington, D.C. – O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comentou sobre seu encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ocorrido no domingo (26/10), descrevendo a reunião como “ótima”. Em declarações a jornalistas a bordo do Air Force One, Trump aproveitou a oportunidade para felicitar Lula, que completa 80 anos nesta segunda-feira (27/10).

Trump, no entanto, manteve a discrição sobre os resultados concretos das negociações entre ele e Lula. “Tivemos uma ótima reunião. Vamos ver o que acontece. Não sei se alguma coisa vai acontecer, mas veremos. Eles gostariam de fechar um acordo. Vamos ver. No momento, eles estão pagando, eu acho, 50% de tarifa. Mas tivemos uma ótima reunião”, comentou o republicano. A transcrição da conversa com os jornalistas foi divulgada pela Casa Branca nesta segunda-feira. Ao mencionar o presidente brasileiro, Trump fez questão de parabenizá-lo pelo aniversário.

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“Quero desejar feliz aniversário ao presidente. Hoje é o aniversário dele. Você sabia? Ele é um cara muito vigoroso, na verdade, e fiquei muito impressionado. Mas hoje é o aniversário dele. Então, feliz aniversário.”

Enquanto isso, na Malásia, onde participa da 20ª Cúpula da Ásia do Leste, Lula declarou que o diálogo com Trump foi positivo e enfatizou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é “coisa do passado”. O petista salientou que Trump compreende que “rei morto, rei posto”.

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“Disse pra ele que foi o julgamento [de Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal] sério, com provas contundentes. Disse a gravidade do que tentaram fazer, do plano para matar a mim, meu vice e o ministro Alexandre de Moraes. E que tiveram um direito de defesa que não tive. Ele sabe que rei ‘morto, rei posto’. Bolsonaro faz parte do passado”, afirmou Lula.

O presidente brasileiro também ressaltou que aqueles que duvidavam da capacidade de seu governo em construir uma relação com os EUA “perderam”. “Está estabelecida a relação entre o Brasil e os Estados Unidos. Quem imaginava que não ia ter [relação], perdeu. Vai ter e vai ter uma relação produtiva para os dois países e para a democracia”, concluiu.

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