Apesar de uma intensa campanha bolsonarista nas redes sociais e do assédio a vários parlamentares, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) foi reeleito presidente do Senado. Ele exercerá o cargo por mais dois anos.
Já na primeira votação, ele foi reeleito com 49 votos, contra 32 do ex-ministro bolsonarista. Todos os parlamentares participaram da votação, secreta e manual.
Eduardo Girão (Podemos-CE), que se colocou como candidato independente, desistiu da disputa na última hora para apoiar o bolsonarista.
Marinho conseguiu angariar vários votos entre parlamentares de PSD, Podemos e União na reta final de campanha. Mas os votos foram insuficientes para desbancar Pacheco.