Pesquisar
Feche esta caixa de pesquisa.
Pesquisar
Feche esta caixa de pesquisa.

POLÍTICA

“Vai ser confiável”, afirma Bolsonaro sobre eleição de 2022

Publicado em

Reprodução: iG Minas Gerais

O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta 4ª feira (15.dez.2021) que a eleição de 2022 será “confiável”. O chefe do Executivo, que deve disputar a reeleição, disse que existem “dezenas de milhares” de pessoas melhores que ele, mas que não são candidatos.

Vai ser confiável, fica tranquilo. Tem gente que acha que é dono do mundo aí. Fica tranquilo”, disse. Deu a declaração em conversa com apoiadores nesta manhã na saída do Palácio da Alvorada. Bolsonaro respondeu a um apoiador que perguntou quais eram as chances de poder confiar nas próximas eleições.

Continua depois da publicidade

Na conversa, Bolsonaro afirmou que o povo precisa “entender o que é bom e o que não é bom” ao escolher candidatos nas próximas eleições. Comparou a política a um “self-service” em que é preciso escolher a partir do que “tem na mesa”.

O que á política? É um self-service, é o que tem na mesa. Não dá para pedir lagosta. Não tem. Então, o povo tem que entender o que é bom e o que não é bom. Tem milhares de pessoas melhores do que eu, por exemplo, mas não são candidatos. Milhares não. Dezenas de milhares, mas não são candidatos”, declarou.

Continua depois da publicidade

2022

Bolsonaro defendeu por meses a adoção do voto impresso para o próximo pleito e colocou em dúvida a segurança das eleições caso a medida não fosse adotada. Ele chegou a dizer que a realização de eleições em 2022 estava condicionada à volta das cédulas de papel. Mas a proposta sobre o assunto foi rejeitada no Congresso em agosto.

O discurso de Bolsonaro sobre as eleições mudou depois que o presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Luís Roberto Barroso, criou órgãos de transparência com a participação das Forças Armadas para acompanhar as eleições.

Continua depois da publicidade

Em outubro, o presidente disse que “não vai ter sacanagem” nas próximas eleições porque Forças Armadas vão acompanhar “todo o processo eleitoral” e vão “acabar com a suspeição”.

Continua depois da publicidade
Propaganda
Advertisement