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POLÍTICA

Viúva é suspeita de ser cúmplice de morte de presidente do Haiti

Publicado em

A Justiça do Haiti acusa a viúva do presidente Jovenel Moise, 53, morto em 2021, de ser cúmplice do crime. O juiz que investiga o caso acusou 50 pessoas, entre elas a viúva de Jovenel, Martine Moise. Ela não seria a mandante do crime, mas teria conspirado com o ex-premiê do país. Jovenel Moise foi morto a tiros quando teve a residência presidencial invadida em 2021. Circustâncias da morte foram misteriosas.

Em declarações após o assassinato, a Sra. Moïse disse que se escondeu embaixo da cama do casal para se proteger dos atacantes, de acordo com o indiciamento obtido pelo AyiboPost, um site de notícias do Haiti. Porém, o indiciamento diz que o vão entre a cama e o chão era muito estreito, de 14 a 18 polegadas, e o depoimento da viúva foi questionado.

Jovenel Moïse, foi morto na madrugada de 7 de julho de 2021, quando uma equipe contratada por uma empresa de segurança de Miami invadiu sua casa em um subúrbio da capital haitiana, Port-au-Prince, de acordo com a investigação.

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O presidente e sua esposa foram baleados depois que os atiradores entraram no quarto do casal e vasculharam a casa, aparentemente em busca de documentos e dinheiro.

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