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RIO BRANCO

A Tragédia na Escola Maria Raimunda Balbino: Audiência é marcada para julgamento de acusados de latrocínio

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A morte brutal do vigilante Raimundo de Assis de Souza Filho, de 52 anos, durante um assalto na Escola Estadual Maria Raimunda Balbino, em Rio Branco (AC), em 7 de abril de 2024, chocou a comunidade e gerou grande comoção. A Justiça acreana, em resposta à gravidade do crime, marcou para o dia 2 de julho a audiência de instrução e julgamento dos acusados. Este evento representa um passo crucial na busca por justiça para a vítima e sua família.

Cinco indivíduos respondem pelo crime de latrocínio (roubo seguido de morte), um delito com pena que varia entre 20 e 30 anos de prisão. Os acusados são:

-Francisco do Nascimento Costa (23 anos): Preso cinco dias após o crime enquanto tentava fugir de Rio Branco. A polícia confirmou sua participação direta no assalto.

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-Leandro Mendes dos Santos (18 anos): Preso no local do crime após ser baleado durante o confronto com o vigilante.

-Valdeusmar Bezerra da Silva (35 anos): Preso no mesmo dia do crime pela Polícia Civil.

-Leandro Gomes dos Santos: Detento já cumprindo pena por outros crimes.

-Walter Osvaldo Zer da Silva: Detento já cumprindo pena por outros crimes.

A audiência do dia 2 de julho será crucial para a elucidação dos fatos. Testemunhas de acusação, incluindo policiais civis da Delegacia de Combate a Roubos e Extorsões (DECORE), que conduziram a investigação, prestarão depoimentos. Posteriormente, os réus serão interrogados. A expectativa é alta, considerando a comoção gerada pelo caso e a necessidade de responsabilizar os envolvidos.

O latrocínio ocorreu na manhã de 7 de abril, dentro da escola, durante o horário de aula. O confronto armado entre o vigilante, que tentava impedir o assalto, e os assaltantes resultou na morte de Raimundo. A ação criminosa, pela sua violência e pelo local onde ocorreu, gerou indignação na população e acendeu debates sobre segurança em escolas públicas. A repercussão do caso destaca a necessidade de medidas eficazes para prevenir crimes violentos e garantir a segurança de estudantes e funcionários das escolas.

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A audiência de 2 de julho representa um marco importante na busca por justiça para Raimundo de Assis de Souza Filho e sua família. A expectativa é que a investigação e o julgamento sejam conduzidos de forma justa e transparente, levando à condenação dos culpados e à punição adequada pelo crime cometido.

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