Além do de tecidos, vestuário e calçados, com queda de 12,3%, sub-segmento hipermercados e supermercados com 11,8%, móveis e eletrodomésticos 7,6%, material de construção 6,4% e hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo 5,7%.
Apesar disso, mesmo em meio as baixas estimativas nos mais variados setores, os estados do Acre e do Amapá se destacam como as localidades que tiveram alta de 0,4% nas vendas de varejo. Mesmo assim, as regiões Norte e Nordeste são as que foram mais afetadas, sendo os estados com maior queda o Rio Grande do Norte com 18,2%, Alagoas 14,9%, Sergipe 8,2% e Bahia 7,3%.