Acre se destaca no cenário nacional de segurança pessoal, apontando avanços significativos

Rio Branco, Acre – Um recente levantamento do Ranking de Competitividade dos Estados 2025, elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP) com base em dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), revela que o Acre ocupa a 12ª posição no ranking nacional de segurança pessoal. O estado registrou uma taxa de 20,3 mortes violentas intencionais (MVI) por 100 mil habitantes, um índice consideravelmente inferior ao de outras unidades da federação.

O estudo, que avaliou todos os estados brasileiros, apontou São Paulo como o estado mais seguro, com uma taxa de 8,2 mortes violentas por 100 mil habitantes. Na outra extremidade, o Amapá apresentou o pior desempenho, com 45,1 óbitos por 100 mil habitantes.

O pilar de Segurança Pública é um dos mais importantes no Ranking de Competitividade, representando 12,6% do peso total na avaliação. Dentro desse pilar, o indicador de Segurança Pessoal é o mais relevante, pois mede diretamente o risco de violência letal enfrentado pelos cidadãos em cada estado.

As Mortes Violentas Intencionais (MVI) abrangem diversas categorias de crimes, incluindo homicídio doloso, latrocínio (roubo seguido de morte), lesão corporal seguida de morte e mortes decorrentes de intervenções policiais, tanto em serviço quanto fora dele. O indicador representa o número total de vítimas de mortes violentas com intencionalidade definida em um determinado território.

O desempenho do Acre no ranking de segurança pessoal reflete os esforços contínuos do governo estadual em fortalecer as políticas de segurança pública, investir em inteligência policial e promover a integração entre as forças de segurança. Esses esforços têm contribuído para a redução da criminalidade e o aumento da sensação de segurança entre a população.

Apesar dos avanços, o estado reconhece que ainda há desafios a serem superados. O governo reafirma o compromisso de continuar investindo em segurança pública, buscando novas estratégias e tecnologias para garantir a proteção de todos os cidadãos acreanos.