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Ageac não cumpre decisão judicial e impede entrada de novas empresas de transporte

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A situação envolvendo o transporte coletivo intermunicipal no Estado do Acre tem sido alvo de atenção e controvérsia, mesmo após uma decisão judicial e as preocupações levantadas pelo Ministério Público. Apesar da determinação para que a Agência Estadual Reguladora de Serviços Públicos do Estado do Acre (Ageac) registre novas empresas de transporte para os trechos Rio Branco/Assis Brasil e Rio Branco/Cruzeiro do Sul, o credenciamento ainda não foi efetuado.

A ação civil pública resultante da iniciativa do Ministério Público visa quebrar o monopólio mantido pela empresa Transacreana Ltda, diante de relatos recorrentes de incidentes e reclamações por parte dos passageiros. Recentemente, um ônibus da empresa teve um princípio de incêndio na BR-364, após um pneu estourar, gerando preocupações entre os usuários. Tais eventos têm contribuído para a urgência em promover mudanças nesse cenário.

Além disso, durante uma visita à Assembleia Legislativa do Estado do Acre (Aleac), o presidente da Ageac, Luís Almir Brandão, foi confrontado pelo deputado Pedro Longo em relação às denúncias de monopólio no transporte intermunicipal. As acusações levantaram questionamentos sobre o papel do gestor em meio a essa situação delicada.

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Enquanto isso, a empresa Marlim aguarda o credenciamento pela Ageac, apesar de ter obtido na Justiça o direito de operar a linha para Cruzeiro do Sul. Questionada sobre o assunto, a Ageac optou por não comentar o caso no momento, deixando lacunas que demandam esclarecimentos.

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