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Calor, seca e falta de Ar: Mortandade de peixes no Acre tem causas complexas

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Foto: Ilustrativa

A mortandade de peixes no Rio Acre, registrada entre os dias 4 e 6 de outubro, teve causas complexas, segundo estudo da SEMA e do IMAC. As análises apontaram para a falta de oxigênio na água como principal fator, intensificada por uma combinação de altas temperaturas, seca prolongada e a entrada de poluentes no rio.

O Rio Acre, em outubro, apresentava um nível de água abaixo do histórico, intensificando a vulnerabilidade do ecossistema. As altas temperaturas, com picos de 38,9°C, agravaram a situação, reduzindo ainda mais a quantidade de oxigênio disponível para os peixes.

A chuva do dia 4 de outubro, embora um alívio após a estiagem, trouxe consigo um problema adicional: a entrada de poluentes acumulados em igarapés e material particulado do ar, que obstruiu as brânquias dos peixes, dificultando ainda mais a respiração.

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A análise da água no local da mortandade confirmou a baixa concentração de oxigênio, mesmo dias após o evento, indicando que a situação era ainda mais crítica no momento da ocorrência.

O estudo destaca a importância de ações para prevenir novos eventos como esse, incluindo o controle da poluição, a gestão de recursos hídricos e a conscientização sobre a importância da preservação dos ecossistemas aquáticos.

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