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RIO BRANCO

Cidade do Povo sob ameaça: Facção impõe restrições e Governo reforça segurança

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A comunidade Cidade do Povo, em Rio Branco, enfrenta uma grave situação de insegurança após um comunicado atribuído a uma facção criminosa anunciar restrições severas aos serviços essenciais na região. O documento, amplamente divulgado nas redes sociais, determina a suspensão de transporte, entrega de gás e alimentos nas quadras 19 e 20, alegando um conflito entre grupos rivais e justificando a medida como uma questão de “segurança”.

Essa atitude, no entanto, afeta diretamente a população civil, que sofre com a interrupção dos serviços básicos e a impossibilidade de acesso livre às suas casas. Moradores relatam a necessidade de se deslocar a pé, enquanto estabelecimentos comerciais se recusam a enviar entregadores para as áreas afetadas. A situação expõe a vulnerabilidade da população frente à atuação criminosa e a falta de acesso a direitos fundamentais.

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A resposta do governo acreano foi imediata e contundente. O secretário de Segurança Pública, coronel José Américo Gaia, rechaçou veementemente as ameaças da facção e garantiu uma resposta enérgica das forças de segurança. Em reunião com militares do Segundo Batalhão, responsável pela segurança da região, o secretário afirmou que as ações de combate ao crime serão intensificadas na Cidade do Povo, com o objetivo de retomar o controle da área e garantir a segurança dos moradores.

Gaia destacou que ações de pacificação já vinham sendo realizadas na região, incluindo iniciativas sociais como o programa “Juntos pelo Acre”.

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