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RIO BRANCO

Crescem os focos de queimadas no Acre e qualidade do ar fica prejudicada

Publicado em

O Estado do Acre registrou 184 focos de queimadas nas últimas 48 horas. A quantidade foi a sexta maior no período entre todos os estados da federação brasileira.

O município de Feijó se destacou nas últimas 48 horas como o 8º do país com mais focos de queimadas, um total de 49 registros.

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No mês de agosto, o número de focos de queimadas no Acre dobrou nos últimos três dias, subindo de 335 no último domingo (20) para 679 nesta quarta-feira, 23.

No período de 1º de janeiro a 23 de agosto, o Acre acumula 939 focos, o que representa 35% a mais do que os 1.463 do ano passado nesse período.

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Esses dados são do Programa Queimadas, plataforma do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) que atualiza os números sobre o avanço das queimadas em todo o Brasil.

Qualidade do ar

A consequência das queimadas e do tempo seco que predomina sobre o estado, a qualidade do ar apresenta índices muito acima do mínimo recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

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Só em Rio Branco, no começo da noite desta quarta-feira, 23, o sensor do Sistema de Monitoramento da Qualidade do Ar no Acre instalado na sede do Ministério Público Estadual (MPAC), registrava um índice que indica risco à saúde dos habitantes.

Essa taxa de 61 μg/m3 na medida PM2.5 Raw (bruto) indica que todas as pessoas podem começar a ter efeitos na saúde se expostas por 24 horas a essas condições e membros de grupos sensíveis podem experimentar efeitos mais graves na saúde da população.

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Conforme as mais recentes diretrizes de qualidade do ar da OMS, a concentração segura de material particulado no ar deve ser igual ou inferior a 5 μg/m3 para um período de 24 horas de exposição.

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