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Crise no saneamento: Acre tem pior índice de tratamento de esgoto do Brasil

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O Acre enfrenta uma grave crise no saneamento básico. Com apenas 0,42% de tratamento de esgoto, o estado ocupa a última posição no Ranking de Competitividade dos Estados, um índice alarmante que revela a precariedade dos serviços de esgoto no estado. Este dado considera a porcentagem de esgoto tratado em relação ao consumo total de água, ponderado pelo acesso à água encanada.

A situação do Acre é criticamente inferior à média nacional, com apenas o Pará (4,44%) e Rondônia (4,76%) apresentando índices ainda mais baixos. Em contraste, o Distrito Federal (acima de 70%) e Roraima (69,95%) lideram o ranking, demonstrando a enorme disparidade entre as regiões do país.

Embora o novo marco legal do saneamento básico tenha trazido avanços, a realidade no Acre demonstra a necessidade urgente de investimentos e ações efetivas para superar os gargalos históricos na expansão da infraestrutura. A falta de recursos e a baixa capacidade de investimento são apontadas como principais obstáculos para melhorar a situação, impactando diretamente a saúde pública e a qualidade de vida da população acreana. A discrepância entre o Acre e outros estados brasileiros evidencia a urgência de políticas públicas mais robustas e eficazes para garantir o acesso ao saneamento básico em todo o território nacional.

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