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Desembargadora Waldirene assume cargo de secretária da Cultura do Consepre

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Desembargadora Waldirene Cordeiro (5 de junho). Foto: Arquivo

Nesta segunda-feira, dia 10, foi realizada a solenidade de posse do Conselho de Presidentes dos Tribunais de Justiça do Brasil (Consepre) para o ano de 2022. O evento ocorreu presencialmente no Tribunal de Justiça do Paraná, contudo a cerimônia se completou com a presença dos demais desembargadores e autoridades por meio de videoconferência, bem como com a transmissão ao vivo pelo Youtube: veja aqui!

A nova cúpula diretiva é composta pelo desembargador Laurindo Netto do Tribunal de Justiça do Paraná, enquanto presidente; desembargador Henrique Figueira do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, vice-presidente; desembargador Edson Melo do Tribunal de Justiça do Sergipe, secretário de relacionamento institucional; e a desembargadora Waldirene Cordeiro do Tribunal de Justiça do Acre, secretária de Cultura.

Após a assinatura dos Termos de Posse, o desembargador Fernando dos Santos do Tribunal de Justiça do Pernambuco realizou pronunciamento entregando sua gestão, destacando o embate atual contra os crimes cibernéticos e, deixando votos para que a nova diretoria leve em frente o propósito de defender a autonomia administrativa e financeira dos tribunais estaduais, a defesa da soberania e a preservação da saúde.

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli parabenizou a responsabilidade democrática advinda da unificação da representatividade do Colégio de Presidentes dos Tribunais de Justiça com o Conselho de Presidentes dos Tribunais de Justiça, enfatizando a mensagem sobre a “a unidade da magistratura em defesa do cidadão brasileiro, mas principalmente pelo cumprimento da Constituição”.

O vice-governador do Paraná Darci Piana também declarou votos de sucesso à diretoria. O novo presidente do Consepre, desembargador Laurindo Netto, compartilhou sua inspiração sobre a prática da unidade, que reflete as novas aspirações da diretoria. Para tanto, referenciou a filosofia africana “ubuntu”, que se baseia na ética da coletividade e convivência harmoniosa: “eu sou, porque nós somos”.

Proveniente de uma família de oito irmãos, o desembargador eleito falou do amor citando as lições que aprendeu com sua mãe. “Precisamos nos apoiar, proteger e impulsionar”, reforçou seu propósito e concluiu seu discurso com uma citação do filósofo iluminista Jean-Jacques Rousseau: “quando se pretende a prática do bem, sempre se triunfa”.

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