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Desigualdade salarial de quase 10% persiste entre homens e mulheres no Acre

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Uma pesquisa recente do IBGE, analisada pelo PET Economia da Universidade Federal do Acre (Ufac), expõe uma preocupante disparidade salarial entre homens e mulheres no estado. A renda média dos homens acreanos é de R$ 2.781,08, enquanto a das mulheres é significativamente menor, atingindo apenas R$ 2.509,93. Essa diferença de R$ 271,15 representa um hiato salarial alarmante de quase 10% (9,75%).

Essa discrepância salarial reflete profundas desigualdades estruturais presentes na sociedade acreana. Fatores como a desigualdade na divisão das tarefas domésticas, a sub-representação feminina em posições de liderança e a desvalorização de profissões tipicamente ocupadas por mulheres contribuem para essa diferença persistente. A análise dos dados demonstra a necessidade urgente de políticas públicas e ações afirmativas para combater essa injustiça e promover a equidade de gênero no mercado de trabalho acreano. A busca por igualdade salarial é crucial para garantir justiça social e o desenvolvimento econômico do estado.

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