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Enfermeira morta em ação policial se preparava para entrar na PRF, diz família

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A família da enfermeira Géssica Melo de Oliveira, vítima de uma abordagem desastrosa por uma equipe do Grupo Especial de Fronteira (Gefron) em conjunto com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), no último sábado, 2, esteve na Assembleia Legislativa do Acre na sessão ordinária desta terça-feira, 5, buscando ajuda dos parlamentares para acompanhar e cobrar as investigações sobre o caso da jovem.

Os deputados estaduais Adailton Cruz e Edvaldo Magalhães receberam e ouviram a família de Géssica. Na tribuna, Adailton Cruz manifestou-se sobre o pedido de justiça da família e parabenizou a prisão preventiva dos envolvidos.

“Uma mãe, uma mulher, uma enfermeira, que infelizmente foi vítima, aparentemente, de um erro grotesco da guarnição da nossa gloriosa Polícia Militar. Nós não podemos permitir que os fatos acontecidos sejam mantidos ou que não sejam devidamente esclarecidos e apurados, e os responsáveis pelo óbito da nossa colega, de uma mãe de família que deixou três filhos órfãos, fiquem impunes”, disse Adailton Cruz.

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“Quero aqui parabenizar a conduta dos órgãos de segurança e do judiciário, que já decretaram a prisão preventiva dos envolvidos. Espero que os fatos sejam devidamente apurados e, se houve de fato dolo, que sejam devidamente punidos e responsabilizados”, enfatizou ele.

Ao finalizar seu pronunciamento, Adailton compartilhou uma declaração repassada pela família, revelando que Géssica estava se preparando para participar do concurso público da Polícia Rodoviária Federal, mas tragicamente acabou sendo vítima de uma ação policial que resultou em sua morte.

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