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Luz pede “solução definitiva” para áreas de risco após cheia do Acre acolher 364 pessoas em Rio Branco

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A cheia do Rio Acre na capital acreana levou ao acolhimento de 364 moradores em seis abrigos públicos, informou o secretário de Assistência Social e Direitos Humanos, João Marcos Luz, durante coletiva de imprensa na manhã desta segunda-feira (29), na sede da prefeitura — momento em que foi discutido o decreto de estado de emergência decretado por causa do fenômeno.

Todos os espaços de acolhimento estão estruturados conforme determinações da Defesa Civil, com oferta de assistência social, acompanhamento psicológico, atendimento médico e alimentação diária. “Estamos garantindo condições mínimas de dignidade para essas famílias, com comida de qualidade e cuidado à saúde em todos os abrigos”, destacou Luz, reforçando que o município conta com equipe e logística suficientes para manter o suporte enquanto durar a emergência.

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O secretário contextualizou que a maioria dos desabrigados vivia em áreas historicamente vulneráveis, onde alagamentos e desmoronamentos se repetem a cada período chuvoso — classificando o cenário como uma “tragédia anunciada”. Em destaque, o bairro Preventório, onde moradores se recusam a abandonar suas residências.

Diante disso, Luz defendeu medidas estruturantes para evitar novas crises futuras. “Não dá pra continuar do jeito que está. Precisamos mudar a vida dessas pessoas”, afirmou, adicionando que a gestão municipal mantém diálogo com o Ministério Público, Defensoria Pública e OAB para buscar apoio e avançar em uma “solução definitiva” para as áreas de risco.

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