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Nível do Rio Acre atinge 1,23m, menor marca da história, em meio à seca no Acre

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A seca severa que assola o Acre neste verão amazônico atingiu um novo e preocupante marco: o Rio Acre, principal manancial de Rio Branco, alcançou neste sábado, 21 de setembro, a menor cota de sua história, marcando 1,23m de profundidade. Este nível inédito, dois centímetros abaixo do recorde anterior, coloca em alerta a capital acreana e exige medidas emergenciais para minimizar os impactos da crise hídrica.

A Defesa Civil, responsável pelo monitoramento do nível do Rio desde 1971, confirma a gravidade da situação. A falta de chuvas significativas nas últimas semanas e a previsão de estiagem prolongada indicam que a tendência é de que o nível do Rio continue a baixar, estabelecendo novos recordes negativos.

A crise hídrica já impacta diretamente a população de Rio Branco, principalmente no abastecimento de água. A falta de água potável se torna um problema crescente, exigindo medidas urgentes por parte do governo e da prefeitura, que decretaram Situação de Emergência em junho deste ano.

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O Saerb, responsável pelo abastecimento de água na capital, anunciou a construção de uma barragem de 30 metros para auxiliar na captação de água. Essa medida, embora importante, não garante a segurança hídrica da cidade a longo prazo.

A seca histórica no Acre exige ações coordenadas e eficazes para minimizar os impactos da crise. A população precisa estar preparada para enfrentar a escassez de água e adotar medidas de economia e racionamento. O governo e as autoridades locais devem intensificar os esforços para garantir o abastecimento de água e minimizar os impactos da seca sobre a população.

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