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PM afirma que Vereador agressor reagiu à abordagem, força moderada foi necessária

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Na madrugada deste sábado, 7, a Polícia Militar do Estado do Acre se envolveu em um incidente que resultou na detenção do vereador e presidente da Câmara de Acrelândia, Rozeno Melo. O parlamentar foi preso após tentar impedir a prisão de seu filho, que era acusado de realizar um trote para a polícia.

De acordo com imagens que circularam nas redes sociais, o momento da confusão foi marcado por uma abordagem policial em que um agente utilizou uma arma de choque, fazendo com que o vereador caísse ao chão.

A PM se manifestou sobre os acontecimentos, apresentando sua versão dos fatos. Segundo a corporação, os policiais estavam em uma operação de fiscalização em bares quando receberam um chamado sobre uma possível troca de tiros na zona rural, com a informação de que haveria uma pessoa morta no local. Ao se deslocarem para atender a ocorrência, os policiais tentaram contatar o número que havia feito a denúncia para obter mais informações, mas não obtiveram resposta.

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Durante o trajeto, os policiais reconheceram um indivíduo que havia sido fiscalizado minutos antes na distribuidora. Retornando ao local, a equipe fez contato com ele e confirmou a ocorrência. No entanto, o homem não conseguiu fornecer esclarecimentos sobre o suposto crime e não explicou por que havia ligado sem fundamento.

Diante da situação, os policiais informaram que ele seria levado à delegacia por comunicar um crime falso. O homem resistiu à abordagem e foi apoiado por seu pai, o vereador Rozeno Melo, que tentou impedir a prisão e agrediu fisicamente um dos policiais. Em resposta à agressão, a PM utilizou força moderada para controlar a situação, conseguindo conter ambos e transportá-los até a delegacia.

Leia abaixo a versão da Polícia Militar do Acre.

Os militares estavam realizando fiscalização em bares, quando receberam chamado para atender uma ocorrência, na zona rural, supostamente, troca de tiros e que uma pessoa estaria morta no local. Os policiais deixaram de fazer a fiscalização e foram para o atendimento da ocorrência, no trajeto a equipe policial entrou em contato com número que solicitou o chamado para verificar mais informações, pois endereço da ocorrência estava incompleto, porém o número já não respondia mais, no entanto, os militares viram a foto que estava no aplicativo de mensagens do envolvido e lembraram que ele estava na distribuidora que minutos antes estava sendo fiscalizada.

A equipe policial retornou ao local e fez a ligação para o indivíduo e observou que ele atendeu e confirmou a ocorrência, então os militares foram até ele perguntar sobre o fato, o homem não soube passar informações e não justificou porque estava ligando sem existir o fato. Os policiais o informaram que ele seria conduzido a delegacia por comunicação falsa de crime.

O envolvido se recusou a colaborar com trabalho policial e ofereceu resistência, juntamente com seu pai que tentou evitar que o filho fosse conduzido, vindo a agredir fisicamente um policial militar que estava na ocorrência, os policiais utilizaram a força moderada para responder à injustiça agressão. Os policiais conseguiram conter os dois e colocá-los na viatura e conduzir à delegacia.

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