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Renda dos acreanos cai 11,8% em dez anos

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De acordo com pesquisa recente Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pela série histórica rendimento médio real de todas as fontes, O Acre teve queda de 5,5% de 2012 a 2019, saindo de R$ 2.222,00 para R$ 2.099,00.

Com a pandemia da Covid-19, o rendimento de todas as fontes se reduziu em 3,1% em 2020 e 9,1% em 2021. No entanto, em 2022, apresentou aumento de 6,1%, fechando a série em R$ 1.960,00, valor 11,8% menor que o do início da série em 2012, quando a renda era de R$ 2.222,00.

Em 2022, o rendimento médio mensal real de todas as fontes se apresentou de maneira bastante distinta entre as grandes regiões do Brasil: a região Centro-Oeste registrou o maior valor (R$ 2.964,00), seguida pelas regiões Sudeste (R$ 2.917,00) e Sul (R$ 2.874,00), enquanto o menor foi verificado na Região Nordeste (R$ 1.714,00).

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De 2021 para 2022, apenas a região Sudeste não apresentou elevação do rendimento de todas as fontes, ao passo que a Norte teve o maior aumento (de R$ 1.775,00 para R$ 1.960,00).

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PNAD), publicada nesta quinta-feira (11).

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