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RIO BRANCO: Agendas de Bocalom seguem suspensas após suposta ameaça; Polícia Civil investiga o caso

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Quinze dias se passaram desde a suposta ameaça de morte ao prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, e o caso permanece sem novidades. A Polícia Civil do Acre, responsável pela investigação, ainda não divulgou informações sobre o andamento das apurações.

A denúncia, que surgiu no dia 15 de outubro, mencionava a execução do prefeito na noite daquela terça-feira, às 21h15. A Secretaria de Justiça e Segurança Pública (SEJUSP), em resposta à ameaça, cancelou as agendas públicas de Bocalom e triplicou sua segurança.

A SEJUSP, buscando apoio nas investigações, entrou em contato com a Polícia Federal. Inicialmente, a PF negou ter recebido a denúncia, mas posteriormente confirmou a comunicação informal com a SEJUSP, colocando seus métodos investigativos à disposição da Polícia Civil.

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Apesar do apoio da PF, a assessoria da Polícia Civil afirma que não há novidades sobre o caso. O chefe do Gabinete Militar da Prefeitura de Rio Branco, coronel Ezequiel Bino, também se recusa a comentar o assunto, alegando que não deseja prejudicar as investigações.

Com o caso em aberto, o prefeito da capital permanece com segurança reforçada e suas agendas públicas continuam suspensas.

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