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Sindicato realiza ‘Operação Padrão’ e visita delegacias para buscar por melhorias e valorização dos servidores

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O Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Acre (SINPOL-AC) tem realizado visitas nas delegacias de todo o estado para conversar com os servidores e orientá-los quanto aos procedimentos que devem ser adotados pelos Policiais Civis.

Durante as visitas, o sindicato se deparou com problemas estruturais e administrativos passados por servidores e pela população que busca o serviço.

No administrativo, a categoria diz que falta materiais básicos como água mineral, que as estruturas físicas são precárias. Além de destacarem que há falta de efetivo e valorização salarial através de aumento salarial, o que faz com que, atualmente, ocupem o ranking dos piores salários de policiais civis do Brasil

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A categoria frisa que é necessário concurso público ou que façam o chamamento do cadastro reserva, pois este é o segundo mandato do governador Gladson Cameli e não aconteceu nenhum concurso para PC.

Dados apontam ainda que no início do primeiro mandato do governador a Polícia Civil do Acre estava entre as 10 mais bem pagas do país. Já no segundo ano do mandato está em 20⁰.

Além disso, eles reivindicam o quantitativo que está em déficit. Previste em lei, o ideal, no ano de 2010, eram 1500, no Acre, atualmente são 829. E, hoje, existem 240
candidatos no Cadastro Reserva, ou seja, nem com o chamamento chegaria ao que deveria ser.

O sindicato mostra o exemplo do Escrivão de Polícia que, segundo a lei, deveriam ser 160, efetivos, no Acre, têm 103, e no Cadastro Reserva há 20 candidatos.

Segundo o presidente do Sindicato, Rafael Diniz, a operação ainda não foi deflagrada de fato e de direito e somente as visitas nas delegacias estão sendo realizadas desde o início desta semana com o objetivo de explicar para os policiais como será a operação.

“Não vamos paralisar os serviços policiais, vamos agir dentro da legalidade para não deixar nossa população desguarnecida, nossas reivindicações são justas e pautadas no cumprimento das leis, vamos fazer um movimento pacifico de reivindicações de direitos” finaliza.

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