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RIO BRANCO

Sindpol/AC critica condução do caso Marcos Frank e cobra por valorização da categoria

Publicado em

O Sindicato dos Policiais Penais do Acre (Sindpol/AC) expressou, em nota pública, sua insatisfação com a condução do caso envolvendo o presidente do Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen/AC), Marcos Frank. O dirigente é investigado pelo Ministério Público do Acre (MPAC) por supostos disparos contra o carro de uma empresária em fevereiro de 2024.

O sindicato questiona a demora na apuração do caso e critica a diferença de tratamento em relação aos policiais penais. “Se fosse um Policial Penal, já estaria exonerado”, afirma o Sindpol, destacando o que considera um tratamento desigual em comparação a outras categorias.

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A nota do sindicato, assinada pelo presidente Leandro Rocha, levanta questões sobre a condução do caso e a falta de valorização da categoria, sem entrar no mérito das denúncias contra o presidente do Iapen.

O caso ganhou um novo capítulo com a descoberta de que os estojos da munição usados no crime, cruciais para a identificação da arma utilizada, foram retirados da cena do crime por um assessor da Polícia Militar.

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O Sindpol aponta duas principais questões que geram desconforto entre os policiais penais: a substituição de um policial penal na presidência do Iapen sem a nomeação de outro profissional da mesma categoria para o cargo, e a demora na criação da Direção Geral de Polícia Penal (D.G.P.P.), considerada fundamental para a valorização e organização da categoria.

Leandro Rocha reforçou que a categoria não aceitará ser desvalorizada e cobra respostas do governo sobre as questões levantadas. “Seguimos firmes na luta pelo reconhecimento e respeito aos Policiais Penais do Acre”, afirmou o sindicato.

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