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VÍDEO: testemunha que faltou em júri no Acre viraliza após fingir ser policial e abordar pessoa

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O jovem acreano Miller Arthur viralizou nas redes sociais nos últimos dias ao publicar um vídeo fazendo uma abordagem a um outro homem em via pública, fingindo ser policial. Miller falou ao ContilNet que o vídeo se trata de humor e que o rapaz filmado autorizou a publicação, mas que as pessoas na internet não entenderam o sentido do vídeo.

Confira: 

Além disso, o jovem disse que “depois do vídeo repercutir de uma forma errada, eu resolvi apagar. Deixando bem claro que o rapaz do vídeo deixou eu postar e no final rimos juntos. Rio Branco é foda, as pessoas só querem te queimar ao invés de ajudar! Estou começando no humor paz”.

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Postagem de Miller nas suas redes sociais, após o vídeo ser excluído por ele/Foto: Reprodução

“Aqui o pessoal não levou como um lado da pegadinha. Vieram vários juízes da internet que ficaram querendo me julgar numa coisa que nada a ver, não é crime. Em nenhum momento o intuito foi querer mexer com a polícia. A pessoa que foi abordada, eu conversei e ficou tudo de boa depois”, explicou.

Miller contou ao ContilNet que em nenhum momento falou que era policial. “Na minha fala, em nenhum momento, eu falei que era policial. Eu apenas desci do carro falando que era uma abordagem. É igual acontece no vídeo de pegadinha. Eu não falei em nenhum momento que era policial, eu não bati, eu não agredi a pessoa. O pessoal daqui de Rio Branco que é muito mimizeiro. Tem tanta coisa para eles fazerem, aí querem cuidar de um vídeo que é de humor”.

Miller conversou com a reportagem do ContilNet/Foto: Redes sociais

O jovem disse também que há aproximadamente 1 mês ele começou a produzir vídeos de humor e todos os dias vai publicar conteúdos no Instagram e no TikTok. “Eu estou fazendo vídeo, vendo um canal no YouTube para tentar humor”.

Miller também mencionou o rapaz que ele abordou durante a brincadeira e disse que o homem achou tranquilo e engraçado. “Eu pensei que fosse repercutir porque foi um vídeo que ficou engraçado, não pelo fato de ter abordado o cara, mas eu mesmo não consegui me aguentar e comecei a rir. Depois eu voltei lá e falei com ele, ele ficou chateado mas disse que entendia, mas que era para borrar o rosto dele. A única coisa que eu não fiz foi filmar a autorização dele”, diz.

Informações apuradas pelo ContilNet dão conta que Miller foi testemunha do Caso Rafael nas fases iniciais e não compareceu no júri popular. Questionado sobre isso, Miller disse que foi aconselhado a não falar sobre o assunto.

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