Empresa se pronuncia pela 1ª vez após reclamação de fãs de RBD. Leia

Leia o comunicado na íntegra!

“A Eventim lamenta que não tenha sido possível atender à grande demanda de fãs que gostariam de comprar ingressos para o evento. É fato que o espetáculo em questão alcançou, provavelmente, uma demanda inédita de venda de ingressos no país

Iniciadas as vendas, o universo – ainda que amplo, mas limitado de ingressos disponíveis, se esgotou rapidamente, considerando a procura simultânea de milhares de fãs. O esgotamento dos ingressos quase que imediatamente à abertura de vendas é um fenômeno bastante comum aos artistas de grande relevância nos cenários nacionais e internacionais. Assim ocorreu, por exemplo, com outros grandes shows internacionais.

O processo de compras é seguro e orgânico, e alguns retornos no estoque de ingressos podem ocorrer (quando há falta de crédito no cartão do cliente, por exemplo), e neste caso, uma janela de disponibilidade poderá se abrir para os clientes seguintes.

Como já divulgado, teremos a abertura de mais 2 shows extras

A Eventim está presente em 27 países, é responsável pela comercialização de mais de 250 milhões de ingressos para mais de 180 mil eventos por ano (dentre eles os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro e de Paris), líder do mercado europeu e a segunda maior empresa do mundo em venda de ingressos, informa que seus sistemas seguem os níveis mais altos de segurança tecnológica e possuem capacidade para processar a demanda intensa de tais eventos, o que se verificou, diante da efetiva aquisição, pelo público consumidor, do total de ingressos disponíveis à venda dos 2 primeiros shows, sempre equivalente a quantidade de pessoas que cada um dos espaços nos quais o evento se realiza pode comportar.

Sobre o tema Cambistas

A Eventim não tem nenhum tipo de acordo ou parceria com cambistas ou quaisquer empresas que façam revenda de ingressos. Este tema, aliás, é um dos maiores desafios enfrentados hoje pelas empresas de venda de ingressos e negócio de entretenimento como um todo no país e no mundo. Somos totalmente contrários a esta prática.”